To learn more about Drawback, allow us to summarize its concept first.
Developed by the Federal Government in 1996, this regime allows the suspension or exemption of taxes on the importation, national or international, of inputs linked to products that will later be exported. This means that it will not be mandatory to pay certain fees for the nationalization of products.
To learn more about the concept of Drawback, we advise that at the end of this article, access our post that explains in more detail what it is.
We can start by informing you that this is one of the most used regimes by Brazilian exporters, if you are not already part of this statistic, you will certainly decide to do so by the end of this article!
Next, we will explore its modalities and basic procedures to obtain this special customs regime. Então, vamos lá?
Drawback Modalities
Drawback is subdivided into three different formats, which are: integrated exemption, integrated suspension and refund. To facilitate understanding, we will explain item by item below.
Integrated exemption
This modality is also known as “stock replenishment”. This method is chosen when the company has already made purchases in the last two years with the payment of taxes and uses this input for its own production, in this case always looking for similar inputs in quantity and quality.
The company that fits these requirements has the right to open a claim for exemption Drawback, in order to create the habit of maintaining the frequency of importation for its internal stock, thus being able to be exempt from taxes.
integrated suspension
This is considered the simplest and most objective method, as this modality suspends the collection of taxes at the moment when the inputs used for the development of products are imported.
At this point, the company has not yet made any exports, so it will have to guarantee that the final product will, in fact, be exported.
If this does not happen, there are great chances of one of the incentives and of suffering the same. To make it clear, if the rules to be followed are complied with, the company will be stipulated the taxes with mandatory compliance that will not follow the rules.
Restituição
This is considered a modality with less use in transactions, estimating that only 3% is doing the Drawback of the same.
Being the opposite of the modality that organizes itself to keep stock, resistance is used in cases where the company imports the raw material paid or the mandatory taxes, but has no interest in reporting its stocks.
In circumstances like this, the importer has the right to have his tax refund paid for imports of inputs from the tax authorities.
Concessionary act of Drawback: how to get it?
To obtain the Drawback, the so-called concession act is necessary, and for this there are also three different types. But don’t worry, we will also explain one by one.
Tipo comum
It fits into the common type when the company involved in the suspension or exemption of taxes is the same that manufactures and exports the product. These inputs and products must be previously listed at the opening of the application by SUEXT (Subsecretariat of Foreign Trade Operations).
Tipo intermediário
Unlike the common type, the intermediate type is when there is more than one manufacturer involved in the process. That is, a company operates in the purchasing and production part, but sells its product to another company, and it is this company that will carry out the export.
There are many possibilities of participants considered “intermediate manufacturers” within the same Drawback claim.
Tipo genérico
The generic type is similar to the common one when it comes to beneficiary and exporter, as both will have to be the same company. What makes this operation different is that the company will not be forced to discriminate the inputs that will be imported, or acquire them within the national market.
This occurs because the production process is relatively long or several times of great complexity, because of this, generic discrimination is allowed as well as its respective value.
It is worth remembering that in order to make a Drawback request, attention to the information is extremely important. At the time of registration in certain modalities, it is necessary, for example, to inform quantities and values of the inputs, whether they are imported or national.
Planning is present at these times to ensure the best benefit result. The organization, when providing the required information, is what can guarantee or not this advantage, because in cases of defaults or holes in the reported data, it can result in loss of the financial benefit of this operation.
A valid tip for these situations is to act methodically, especially in cases of large volume of data, thus minimizing the chances of possible errors.
Yes, there are possibilities for corrections after the granting of the Concession Act, but not unanimously applied. The progress of the process may be temporarily interrupted, but it may also lead to a reduction in the financial benefit.
Although there is a period of 30 calendar days, SUEXT can analyze the adjustments and still reject these changes.
It is extremely important that you submit supporting documents together!
And as we said, there are still changes that are not even allowed, so it’s worth paying attention while organizing the requests initially, saving further confusion.
On the positive side, despite the need for attention and care, the Concession Act is valid for twelve months and, after its completion, there is still the possibility of the term being extended for another twelve months, which can be requested with a click within However, these options are only valid for suspension and exemption modalities.
Conclusion: Is it worth it?
Assessing the issue of not paying taxes will automatically result in a reduction in both financial and fiscal charges and costs. This factor directly influences the company’s cash flow, which we can then say becomes profit.
Interested in being part of this scheme? Open Market can assist at all stages of this process. Contact right now and talk directly to an expert.
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Segundo a Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer), o Brasil é o segundo maior produtor de revestimentos cerâmicos e também o segundo maior mercado consumidor do mundo, sendo superado apenas pela China. O faturamento médio anual dessa indústria é da ordem dos R$ 18 bilhões. Esse número faz com que o setor represente cerca 5% de toda a indústria da construção civil e cerca de 1% do nosso Produto Interno Bruto.
O segmento de revestimentos cerâmicos a que nos referimos engloba a produção de materiais cerâmicos usados na construção civil para o revestimento de paredes, pisos, bancadas e piscinas, tanto em ambientes internos quanto externos. Comercialmente, esses produtos recebem designações como pastilha, porcelanato, grês, lajota e piso, entre outras.
O parque industrial brasileiro de revestimentos cerâmicos apresenta uma capacidade instalada de 1.050 milhões de m2/ano, segundo dados da Anicer, divulgados em 2018. Com instalações em 18 estados, a produção está sobretudo concentrada nas regiões Sudeste e Sul, onde estão localizados os principais arranjos produtivos locais, como os Santa Gertrudes (SP) e Criciúma (SC).
Outro aspecto a ter em conta quando falamos da indústria de revestimentos cerâmicos é que, depois das quedas registradas entre os anos de 2014 a 2017, as projeções para o setor da construção civil no Brasil são animadoras, com um aumento que pode chegar a 20% nos próximos anos em relação aos números de 2019. Em termos de oportunidades de negócio, há razão para um otimismo em longo prazo, pois o nosso país apresenta um enorme déficit de moradia e infraestrutura. Portanto, é de se esperar um aumento contínuo na procura por revestimentos cerâmicos.
Nesse contexto, a importação de insumos e de matéria-prima para a indústria em questão se revela uma oportunidade de negócios. Seja porque tais insumos não estão disponíveis no Brasil, seja porque são comercializados no exterior a preços mais competitivos, a verdade é que este é um negócio com potencial a ser explorado. Matérias-primas como esferas de alta alumina, dióxido de titânio e boratos são exemplos de insumos muito procurados internamente e comumente importados de países como a China.
Pensando em ajudar quem deseja aproveitar essa oportunidade de negócios, no post de hoje, damos continuidade à nossa série “Importação” e mostramos os principais trâmites que devem ser seguidos na hora importar insumos e matérias-primas para a indústria cerâmica. Continue a leitura para saber mais!
Impostos
Em primeiro lugar, vamos começar por identificar quais são os tributos incidentes na importação de insumos.
Imposto de Importação
O Imposto de Importação (II) incide sobre a importação de mercadorias estrangeiras. A sua base de cálculo é o valor aduaneiro – ou seja, de acordo com a Receita Federal, “todos os pagamentos efetuados ou a efetuar como condição da venda das mercadorias e não necessariamente feitos em dinheiro”.
A alíquota está indicada na tabela Tarifa Externa Comum (TEC), variando de zero até 35%, dependendo do tipo de mercadoria importada. Vale destacar que esta também é uma vantagem de importar dos países integrantes do Mercosul. Exceto para uma pequena lista de exceções, a grande maioria dos produtos conta com alíquota de 0%.
Imposto sobre Produtos Industrializados
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é cobrado em importações com o desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estrangeira.
A base de cálculo é composta pela soma do valor aduaneiro ao valor do II. As alíquotas podem ser encontradas na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI).
PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para fins sociais)
Em geral, as seguintes alíquotas são aplicadas:
PIS: 2,1%;
Cofins: 9,65%.
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é único imposto estadual que incide sobre operações de importação. O fato gerador ocorre no desembaraço aduaneiro do insumo. A alíquota é determinada pelo estado em que o produto será comercializado.
A base de cálculo do ICMS é complexa e foi ajustada para evitar desproporção de arrecadação entre os estados brasileiros. A fórmula é:
(Valor aduaneiro + II + IPI + PIS + COFINS + taxa Siscomex + despesas ocorridas até o momento do desembaraço aduaneiro) ÷ (1 – alíquota devida do ICMS).
A Receita Federal disponibiliza um simulador online para as despesas tributárias, que vale a pena conferir.
Dicas para importadores
Em seguida, listamos um passo a passo as empresas que desejam importar insumos para a indústria cerâmica.
Radar de importação
Para que a sua empresa possa iniciar atividades de exportações e/ou importações, é necessário que ela esteja registrada no chamado “Radar de Importação” (Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros). Esse é um sistema obrigatório do Governo Federal, que permite que pessoas físicas e jurídicas realizarem operações do comércio exterior.
Para fazer esse registro, é necessário reunir uma série de documentos. Se tudo estiver em conformidade, a empresa passar a ter acesso a outro sistema, o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), por onde acompanha todo o processo de importação.
A Instrução Normativa n.º 1288/2012 é a legislação de referência que lista os documentos necessários para pessoas jurídicas que desejem realizar atividades de importação – entre eles, estão os documentos de constituição da empresa, documentos dos representantes legais, comprovação da integralização do capital social, certidões da empresa, certificado digital para empresa e representante legal. Em média, demora até 10 dias para obter a autorização.
Encontrando a empresa fornecedora
A importação de virtualmente qualquer produto começa com a procura por fornecedores estrangeiros. Em alguns setores, é comum haver representantes de tais empresas estabelecidas no Brasil. Nesse caso, o próprio representante em solo nacional pode fazer toda a intermediação da negociação para a vinda dos insumos do estrangeiro.
Outra possibilidade é visitar feiras. Esses eventos são ótimas oportunidades para encontrar fornecedores, estar por dentro de lançamentos de novos produtos e tecnologias e fazer cotações com diferentes fornecedores. Por último, é possível buscar parceiros comerciais na internet. Há vários sites especializados em negócios B2B (business to business).
Um aspecto extremamente importante é verificar as credenciais do fornecedor, fazendo pesquisas para comprovar que ele tem como entregar os insumos. Uma prática comum é a solução de certificados oficiais de capacidade técnica.
Negociação
Uma vez identificados os potenciais fornecedores, a próxima etapa é iniciar os contatos, solicitar orçamentos e identificar aquele(s) com as melhores condições de atender às suas necessidades.
É importante nessa etapa definir a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Para isso, é necessário solicitar aos fornecedores a cotação do produto e as informações sobre um pedido mínimo. O NCM apresenta oito dígitos e vem na Fatura Comercial, um documento emitido pelo exportador que, no âmbito do comércio externo, equivale à nossa Nota Fiscal. Tal número irá influenciar nas alíquotas dos impostos a serem pagos.
Custos
É importante elaborar uma planilha de custos. Ela permite visualizar melhor viabilidade econômica do negócio. Leve em conta os fatores que influenciam o preço final, tais como impostos, frete internacional, Seguro de Transporte Internacional, taxas, frete interno, eventuais taxas de armazenagem etc.
No caso dos insumos para a indústria cerâmica, é preciso levar em conta que determinados produtos requerem procedimentos adicionais de segurança. Por exemplo, o carbonato de bário é um material químico perigoso, largamente utilizado nesse tipo de indústria. Com enquadramento como um composto perigoso, esse insumo é submetido a cuidados especiais na importação e é preciso considerar como isso impacta nos custos.
Contrato e Inconterms
Escolhido o fornecedor, durante a celebração de contrato, é importante incluir todos os detalhes possíveis, tais como os requisitos técnicos, responsabilidade pelo transporte e seguro, garantias, prazo de entrega, formas de pagamento, entre outros fatores.
O importador deve também solicitar ao exportador o envio de um documento que formaliza o preço aplicado na operação, condição de venda (Incoterms), a modalidade de pagamento e o prazo de entrega da mercadoria. A qualquer momento, os órgãos fiscalizadores podem solicitar a documentação pertinente.
Licenciamento de Importação (LI)
Dependendo do tipo de insumo que você deseja importar, pode ser que haja necessidade de um Licenciamento de Importação (LI). Para saber se é o caso, é necessário consultar o Simulador de Tratamento Administrativo de Importação do sistema do Siscomex. Esse sistema também informa quais os órgãos do governo são responsáveis pela anuência.
Se você deseja importar insumos e pensa em fazer isso sozinho, preenchendo os formulários e reunindo os documentos necessários por conta própria, saiba que essa é uma opção arriscada. Trata-se de um assunto complexo, que precisa de uma atuação técnica, de quem entende realmente do assunto.
Saiba que você pode contar com a expertise da Open Market. Há mais de 20 anos no mercado, oferecemos soluções inteligentes na gestão do comércio exterior. Com serviços na área de importação e exportação, garantimos total controle desses processos. Quer saber mais? Entre em contato conosco agora mesmo e teremos prazer em tirar as suas dúvidas!
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Até o próximo post!
Quem nunca entrou em uma conversa para discutir o aumento abusivo nos preços de produtos e serviços?
Se é você quem faz as compras do mês no supermercado, então já deve ter notado que todo mês há uma oscilação nos preços. Isso, à vezes, chega até a causar estresse, não é verdade?
Agora, imagine se, a partir de hoje, todos aqueles produtos que você adora comprar estivessem mais baratos, mês após mês.
Seria incrível, não é?
Então, talvez não fosse tão bom quanto parece e arriscamos dizer que poderia ser, inclusive, seu maior pesadelo.
Esse fenômeno é chamado de deflação! Fique tranquilo, pois, explicaremos tudo que você precisa saber sobre ele bem aqui!
Siga a leitura até o final, pois, nesse artigo você vai entender o que é a deflação, qual a diferença dela para a inflação e por que ela pode arruinar toda a economia como você conhece!
O que é a deflação?
Pode ser mais fácil entender a deflação a partir da inflação.
A inflação você já conhece na prática! Ela é um mecanismo econômico de reajuste dos preços sempre para cima.
O resultado prático é visto todo mês quando você vai ao mercado e nota o aumento do valor dos produtos. Também quando você vai ao posto abastecer e se depara com os preços mais altos do combustível, por exemplo.
A deflação é exatamente o inverso! Seria a redução dos preços dos produtos e serviços. Este é um fenômeno mais incomum, principalmente aqui no Brasil.
Qual a diferença entre deflação, inflação e desinflação?
Agora você entendeu o que é a deflação e também a inflação. Então, vamos resumir as duas e implementar mais um conceito importante, que está relacionado. Veja só!
- Inflação — É o aumento dos preços de produtos e serviços no mercado;
- Deflação — É a redução dos preços de produtos e serviços no mercado;
- Desinflação — É o aumento dos preços de produtos e serviços no mercado. Porém, em um percentual menor do que era esperado. Ou seja, é um aumento do preço em uma escala menor do que se esperava.
Quais as duas principais causas para que ela ocorra?
Todo e qualquer motivo que force os preços a caírem são suficientes para causar uma deflação. Porém, os 2 motivos mais comuns são:
- Excesso na produção — Produzir muito mais produtos do que o mercado está consumindo vai exigir que os fabricantes reduzam seus preços para escoar o excedente;
- Escassez de dinheiro circulando no mercado — Um dos principais reguladores da economia é a própria moeda. Se muitas pessoas começarem a estocar dinheiro ou se ele não estiver circulando no mercado por qualquer outro motivo, em quantidade suficiente, então isso também pode levar uma queda nos preços.
Quais são os efeitos que ela tem sobre a economia
Para que você consiga compreender o real impacto da deflação sobre nosso sistema econômico, será melhor lhe dar um exemplo prático.
Então…
Suponha que em um determinado mês você se depare com o preço do leite mais baixo. Nos meses seguintes, ele continua abaixando. Certo?
Pode até ser bom, a princípio, para você. Mas o que ocorrerá por de trás dessa história é que com o preço do leite mais baixo, os fazendeiros podem acabar recebendo menos pela produção.
Com isso, os fazendeiros terão menos recursos para investir em equipamentos e serão forçados a demitir seus funcionários.
O Supermercado e todos os fabricantes de produtos derivados do leite também serão afetados. Assim, acabam contribuindo para agravar esse problema.
Os Supermercados começarão a pedir menos leite, por conta da baixa nas vendas.
As indústrias, entendendo o momento do mercado, acabam fazendo o mesmo. Perceba que esses dois setores, também terão queda nas vendas e no seu faturamento.
Isso irá acarretar também em demissões nos supermercados e nessas empresas.
Ou seja…
Com o aumento de pessoas desempregadas, o poder de compra do mercado fica cada vez mais enfraquecido, reduzindo ainda mais o número de pessoas que irão comprar leite e derivados.
Demos o exemplo do leite apenas para que você compreenda o efeito dominó que é criado no mercado, mas isso acaba afetando todos os setores.
Se você é um empreendedor ou investidor, veja uma métrica interessante que você pode acompanhar!
Acompanhe o IPCA e proteja seu patrimônio
O índice de preços ao consumidor, também conhecido como IPCA, é uma métrica que o IBGE utiliza para monitorar a flutuação de preços no mercado.
Esse índice é importante não só para a economia, mas também para investidores. Pois, ele reflete se o mercado está vivendo um momento de inflação, deflação ou desinflação.
Se você é ou deseja se tornar um Investidor, é fundamental entender e monitorar a flutuação do mercado para saber o momento correto de tomar alguma atitude de proteção.
Se você gostou deste conteúdo, queremos indicar outro artigo complementar onde explicamos Como funciona a Bolsa de Valores e o Mercado de Ações. Confira!