As projeções de crescimento apontam que os países asiáticos, como a China, terão em breve o maior PIB de todo o mundo. Concentrando a maior população mundial e possuindo alta tecnologia com preços menores. Em contrapartida, o Brasil é um grande exportador agrícola, mas com deficiência em questões de construções ou equipamentos tecnológicos.

Fica claro que a relação entre China e Brasil deve ser a mais forte possível. Nenhum estado é autossuficiente em todos os setores da economia.
Isso significa que um precisa do outro para sanar suas necessidades básicas, seja de alimentação, tecnologia ou outros pontos.

Diante disso, abordaremos como essa nação é fundamental para o comércio exterior brasileiro.
Não deixe de acompanhar até o final!

O que o Brasil ganha com a China?

No caso da aliança entre China-Brasil aumentar, o Brasil pode aproveitar a expansão do mercado consumidor do outro território. Visto que essa aliança pode ampliar as vendas dos seus produtos básicos, como alimentos.
Com isso, é possível se especializar mais em exportação de produtos agrícolas. Ou até mesmo utilizar os recursos que vierem para desenvolver uma nova estratégia de industrialização e produção.

Por que esse país é importante para o comex brasileiro?

Além do maior PIB do mundo a partir de 2020, os países asiáticos registraram um crescimento no mercado consumidor de classe média. Consequentemente, essa população se tornará a maior consumidora de produtos.

Entretanto, na medida em que tudo isso acontece, a mão de obra aumenta e as empresas chinesas procuram outros lugares para obterem custos menores de produção. Contudo, isso reflete nos salários dos funcionários. Por isso, essas regiões acabam obtendo um certo crescimento econômico.

Qual será a relação entre China e Brasil para o próximo ano?

Mesmo a China sendo o primeiro parceiro comercial, é fato que o Brasil precisa estreitar ainda mais os laços com os chineses, para não virar apenas um exportador de commodities – os produtos básicos.

Depois de uma reunião entre os presidentes das duas nações no palácio do Itamaraty, o futuro da cooperação entre ambas será promissor. Principalmente se tratando do aumento e aprimoramento nas áreas da agricultura, infraestrutura e tecnologia.

Em acordos assinados, foi estipulado investimentos no setor energético e para a exportação de carne bovina termo processada, assim como o farelo para ração animal.
Além disso, foi apontado no documento que é preciso encorajar as aplicações no setor privado, a fim de oferecer bem-estar aos cidadãos.

Deu para entender que uma nação forte se faz com aliados com essa mesma característica?
A relação entre China e Brasil pode ser muito positiva. Visto que o primeiro precisa das exportações de grãos para alimentar sua população e o segundo pode se beneficiar das modernas construções civis chinesas e dos produtos de alta tecnologia por preços menores.

Agora que você entendeu como será o futuro da aliança entre as duas nações, entenda melhor o que é a inflação, deflação e desinflação e como podem afetar o comércio exterior.

Quando falamos de exportação e importação, é essencial estarmos atentos ao que acontece ao redor do mundo e as tarifas que os outros países impõem.

O Trade War é um exemplo desses casos.

A já considerada guerra comercial, com envolvimento dos Estados Unidos e China, causa diversos impactos que não se resumem somente a essas duas potências.

Acompanhe o texto abaixo e entenda melhor sobre o Trade War e o que nós ganhamos e perdemos com ele.

 

Você sabe o que é o Trade War?

Antes de entender os pontos negativos e positivos do Trade War, é importante saber o que realmente essa guerra comercial significa.
Tudo começou quando Donald Trump, o atual presidente dos Estados Unidos, resolveu aumentar as tarifas sobre importações provenientes da China.

Ele justificou esse aumento citando práticas comerciais desleais por parte da China, que rebateu essa atitude com um aumento nas tarifas de 128 produtos norte-americanos, entre eles a soja, uma das mais importantes exportações dos Estados Unidos para o país.

Desde então, os dois países vêm aumentando taxas e dando continuidade a essa guerra comercial.

 

O que ganhamos e o que perdemos com o Trade War?

Guerras comerciais como essas costumam gerar efeitos principalmente para os países envolvidos.
Porém, como estamos falando de Estados Unidos e China, esses efeitos se estendem a outros locais também.
Isso acontece porque são duas potências mundiais e as cadeias de produção e consumo são interligadas.

Os efeitos negativos dessa guerra em escala mundial são diversos. As tarifas podem aumentar não só para Estados Unidos e China, mas também para outros lugares, aumentando consequentemente os custos das exportações e a diminuição do fluxo do comércio internacional.
Isso quer dizer que pode existir uma diminuição no crescimento econômico de maneira global.

Um dos primeiros materiais a ter a tarifa elevada foi o aço, que pode ser usado como exemplo para explicar o efeito da guerra no mundo.
Se o valor do aço aumenta, consequentemente o valor de produtos que contém essa matéria-prima também aumentam.
Com valores mais altos, as vendas podem diminuir, serão gerados menos empregos, sobrarão mais materiais,
o preço vai diminuir ainda mais e afetará todos os países que são dependentes dessa exportação.

Além disso, o câmbio também é afetado. O Trade War gera a valorização do dólar e a desvalorização de outras moedas, como a dos países emergentes.
Assim, a exportação ganha benefícios, mas a importação se torna mais cara.

Mas não são só desvantagens. Algumas empresas brasileiras podem ganhar com o aumento da exportação. Um exemplo positivo é da JBS.
A exportação de carnes para a China realizadas pela empresa aumentou, já que a tensão com os Estados Unidos continua.

Ter esse tipo de conhecimento e estar atento ao que acontece no mundo é muito importante na hora de exportar ou importar.
Você também pode contar com a ajuda de empresas especializadas em comércio internacional, para realizar suas transações com segurança. Entre em contato com a Open Market para saber mais!

Contato Whatsapp
Politicas