Segundo o hoje extinto Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), nos últimos três anos (2017, 2018 e 2019), as vendas de vinho cresceram 15,85% no Brasil. No ranking anual do consumo mundial da bebida divulgado em 2019 pelo portal online Statista o Brasil ocupou a 17.ª posição, com a ingestão de 1,8 litro per capita – na França, país que lidera esse ranking, essa quantidade é de 46,4 litros.

 

Tudo indica que o hábito de beber vinhos trilhará um caminho de crescimento contínuo no nosso país. Outros dados do Ibravin mostram que menos de 30 milhões de brasileiros – de um universo de 180 milhões com mais de 18 anos e, portanto, aptos a beber – consomem vinho pelo menos uma vez por mês. Além disso, dos cerca de 210 milhões de brasileiros, 66 milhões beberam vinhos nos últimos seis meses e 32 milhões nos últimos 30 dias.

 

Trata-se, portanto, de um mercado extremamente promissor, no qual há muito espaço para crescimento. Nesse contexto, o mercado de importação merece especial atenção. Em um estudo realizado entre janeiro e maio de 2019, a Comex Stat, sistema de dados estatísticos sobre importação e exportação da responsabilidade Ministério da Economia, estimou que mais de 60 milhões de litros de vinhos, entre tintos, brancos e rosés, foram importados pelo Brasil, movimentando uma cifra da ordem dos US$ 200 milhões.

 

Como ocorre com qualquer produto, os procedimentos para a importação de bebidas alcoólicas são completos e burocráticos. Por isso, neste post, reunimos algumas informações essenciais para quem deseja investir nesse mercado promissor. Continue a leitura e saiba mais sobre as principais regras relativas à importação de vinhos de acordo com a legislação brasileira atualizada.

 

Registros e documentação necessários

Para importar vinho, em primeiro lugar, é necessário que a empresa importadora disponha de CNPJ com uma Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) voltada para a importação de bebida alcoólica. Além disso, a empresa deve estar habilitada em uma das modalidades do Radar (registro no Siscomex na Receita Federal) e possua um registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), entidade responsável pelo registro e classificação dos estabelecimentos de industrialização e importação do vinho e derivados do vinho e da uva.

 

Esse registro pode ser solicitado via Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos Agropecuários (Sipeagro). Além disso, é necessário um cadastro de um requerimento de importação no Sistema de Informações Gerenciais do Trânsito Internacional de Produtos e Insumos Agropecuários (Sigvig).

 

Em relação à documentação exigida, a lista pode ser encontrada no anexo XLI da Instrução Normativa n.º 39, de 27 de novembro de 2017, que dispõe sobre as regras do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro). Entram nessa lista desde um certificado de origem e de análise do produto, que deverá ser emitido por órgão oficial ou oficialmente credenciado do país de origem, até a documentação aduaneira da mercadoria (licença de importação (LI), licença simplificada de importação (LSI) ou declaração simplificada de importação (DSI)).

 

Depois de reunida toda essa documentação, ela deve ser imediatamente apresentada ao Mapa, pois o primeiro estágio da importação é essa análise documental. Depois do processo protocolizado, a fiscalização irá verificar a documentação e, se tudo estiver conforme a legislação, liberará o vinho importado. Depois disso, é necessário comunicar ao Ministério que já é possível realizar a coleta de amostra para análise. Inicia-se então a segunda fase.

 

Coleta e análise

Atualmente, a Instrução Normativa n.º 75, de 31 de dezembro de 2019, é que estabelece os critérios e define os parâmetros analíticos que devem ser utilizados nesta fase de fiscalização.

 

A fase de análise visa identificar a presença de substâncias como corantes, ácido cítrico, cinzas, cloretos totais e sulfatos totais nos vinhos importados. Para a coleta, é retira uma unidade de amostra não inferior um litro (é comum retirar duas garrafas de 750 ml de cada rótulo, uva, safra ou lote). Depois da coleta, a amostra é enviada para um laboratório nacional credenciado pelo Mapa (consulte a lista atualizada clicando aqui). É importante frisar que não serão aceitos outros laboratórios a não ser os oficiais.

 

Após a emissão de todos os laudos necessários, o serviço de inspeção do Mapa analisará toda a documentação e procederá com a emissão do Certificado Inspeção. Esse é o documento que atesta que o produto está apto à comercialização no Brasil.

É importante referir que, com o objetivo de dar celeridade aos trâmites, a legislação estabelece que o vinho importado de mesma denominação, mesma marca comercial e mesmo produtor ou engarrafador que apresentar comercialização autorizada pelo Mapa no período de até 12 meses anteriores à importação e que não apresentarem quaisquer desconformidades nesse período, poderão ser dispensados da colheita de amostra.

 

Novas oportunidades em um mercado promissor

 

O tratado de livre comércio firmado entre o Mercosul e a União Europeia, assinado em 28 de junho de 2019 e atualmente em processo de ratificação, traz condições muito promissoras para o mercado de importação de vinho. A previsão é que o Brasil zere as tarifas de importação para vinhos europeus em até 12 anos – atualmente, imposto de importação deste produto chega a 27%.

 

Especialistas preveem uma redução no valor de tais vinhos de 10% a 15%. Quem comprar volumes altos poderá ganhar na escala e conseguir repassar para o produto uma parcela maior do desconto para o consumidor, o que deve aumentar as vendas de forma muito considerável, atendendo ao prestígio que o Velho Mundo tem para os apreciadores desta bebida.

 

Para os hiper e supermercados, esta é uma excelente altura de começar a investir na importação de vinhos, educando o gosto do consumidor com produtos exclusivos.  A ideia de um e-commerce é igualmente promissora. Segundo dados da Wine Intelligence, o Brasil é o terceiro maior mercado de compra de vinho pelos canais online, detendo quase um terço das garrafas comercializadas via web em todo o mundo, ficando atrás apenas de países como a China e o Reino Unido.

 

Esperamos que este post tenha oferecido uma boa introdução aos meandros da importação de vinho. Como o assunto é complexo, saiba que pode contar com a Open Market. Há mais de 19 anos no mercado, provemos soluções inteligentes na gestão do comércio exterior.  Com serviços na área de importação e exportação, garantimos total controle desses processos. Quer saber mais? Entre em contato conosco agora mesmo e teremos prazer em tirar as suas dúvidas!

 

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Open Market – Comércio Exterior

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Os cientistas afirmam que uma das mudanças mais importantes que diferenciaram os seres humanos dos demais seres vivos foi a nossa capacidade de ficar de pé. Isso teria nos permitido enxergar mais longe e, assim, anteciparmo-nos aos perigos. Essa postura bípede também fez com que as nossas mãos ficassem livres e pudéssemos lidar com mais tarefas de uma só vez – por exemplo, segurar uma lança e correr ao mesmo tempo.

 

Outra das nossas vantagens em relação aos outros animais é a nossa capacidade de reter e compartilhar informações. Isso significa que, por meio de diferentes formas de linguagem, somos capazes de trocar experiências e conhecimentos, buscar ajuda e atuar como membros de uma comunidade. Por isso, diz-se que somos seres gregários – vivemos em grupo e somos capazes de cuidar uns dos outros, o que em vários momentos da nossa história foi determinante para a nossa sobrevivência.

 

Todas essas características apontam para um aspecto em comum, fundamental para a espécie humana: a nossa capacidade de adaptação às mais adversas condições. De fato, ao longo do tempo, fomos modificando não só a nossa compleição física, mas também os nossos comportamentos de maneira a fazer frente aos desafios que se colocavam perante nós.

 

Agora, estamos em um novo momento da nossa história durante o qual essa vocação para a adaptação será posta à prova mais uma vez. Falamos, é claro, da pandemia da Covid-19 que tem assolado o mundo, colocando-nos perante problemas sanitários e financeiros de enormes proporções.

 

Pensando nesta situação que vivemos, neste post, falaremos sobre as oportunidades que, ao longo da história humana, as crises representaram para a sociedade. Acreditamos que este é, sim, um momento para nos prepararmos e estarmos à altura dos desafios que virão. Continue a leitura e vem com a gente saber como isso pode ser feito.

 

Cinco exemplos de respostas às crises que se traduziram em benefícios e oportunidades

 

Vejamos, a seguir, exemplos que nos mostram como, em diferentes períodos, fomos capazes de dar respostas benéficas às mais diversas situações de crise e adversidade, nas mais diferentes áreas.

 

#1: Nos séculos XVIII e XIX, milhões de pessoas morreram de varíola, uma doença infeciosa causada por um vírus que, segundo os cientistas, circulava entre os humanos desde o séc. III. Em 1798, um naturalista inglês descobriu que a vacinação era capaz de prevenir a doença. Durante o século XX, medidas para a contenção desse vírus foram intensificadas até que a varíola foi considerada erradicada em 1980. Essa crise representou uma oportunidade de melhoria da luta contra doenças infecciosas em boa parte do mundo.

 

#2: Nas décadas de 1950 e 1960, a resposta à pandemia de poliomielite, outra doença causada por vírus, fez com que a Medicina aprimorasse muitos cuidados nas UTIs, o que acabou servindo para o tratamento de outras doenças. Além disso, a ideia do “pulmão de aço”, muito usado nessa altura, foi recentemente aproveitada por algumas empresas, que desenvolveram protótipos de novas versões desse respirador para tratar pacientes da Covid-19.

 

#3: No início dos anos 1930, a procura pelo café caiu consideravelmente em todo o mundo. Isso acabou prejudicando grandemente os produtores do Brasil, país na altura responsável pela maior produção do grão no planeta. Esse cenário adverso fez com a Nestlé tivesse a ideia de transformar o produto em pó (assim como já fazia com o leite), com a intenção de torná-lo mais durável. O produto caiu no gosto dos consumidores ao redor do mundo. Atualmente, o Nescafé é um dos produtos mais importantes da Nestlé.

 

#4:  Depois da Segunda Guerra Mundial, a Piaggio, uma empresa italiana de fabricação de aviões, se viu em dificuldades econômicas devido à perda de mercado. A empresa decidiu então criar um novo meio de transporte barato, que pudesse suprir a necessidade de locomoção básica da população italiana, aproveitando o mesmo maquinário que servia para fabricar as aeronaves. Eis que surge a Vespa, modelo que viria a ser tornar um fenômeno mundial de vendas.

 

#5: A crise mundial de 2008 levou pessoas e empresas a repensarem certos modelos de consumo. Buscando baratear serviços, um grupo de amigos fundou o Airbnb, em São Francisco, na Califórnia. A ideia era criar uma plataforma para as pessoas anunciarem e reservarem acomodações em seus próprios imóveis por um preço mais em conta. Hoje, o negócio está avaliado em US$ 25,5 bilhões.

 

Todos esses casos nos mostram que, durante as crises, é preciso resiliência, coragem, criatividade e inovação. Em períodos favoráveis de crescimento, as empresas são impulsionadas pela economia a conseguir bons resultados, e isso acaba nivelando os resultados. Na crise, com a maré contra, os mais preparados conseguirão fazer progressos notáveis e abrirão vantagens sobre seus competidores.

 

Neste momento, mais do que nunca importa fomentar internamente uma cultura de abertura ao novo e de atenção a tudo que se passa no mercado. Por exemplo, agora, com o dólar atingindo níveis recordes, quem exportar seus produtos vai se dar bem. E não se engane: vender para o exterior não é apenas privilégio de grandes empresas – pequenos e médios negócios também podem buscar essa alternativa.

 

A Open Market Comércio Exterior está há mais de 19 anos no mercado, provendo soluções inteligentes na gestão do comercio exterior. Oferecemos serviços na área de importação e exportação e garantimos total controle desses processos.

 

Quer saber mais sobre essa oportunidade para a sua empresa enfrentar a crise? Entre em contato conosco agora mesmo e teremos prazer em tirar as suas dúvidas!

 

Até o próximo post!

 

Open Market – Comércio Exterior

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Segundo dados do Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia Ministério da Economia, em 2019, a corrente do comércio do Brasil, ou seja, a soma das importações e exportações, alcançou a cifra de US$ 401,34 bilhões, um valor 5,7% maior em relação ao ano anterior. Entre janeiro e dezembro de 2019, as exportações brasileiras somaram US$ 224,01 bilhões, e as importações, US$ 177,34 bilhões. Juntos, tais valores representam cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

 

Sem dúvida, esses números atestam ainda a importância dessas duas atividades para a economia e a política comercial do nosso país. Reflexo dessa importância, é o alto nível de complexidade envolvido em ambas. De fato, o sucesso das importações e exportações depende do adequado gerenciamento de uma série de variáveis, como custos de compra, venda, transporte, nacionalização da carga, condições alfandegárias, exigências burocráticas, compliance com a legislação atual, entre outros fatores.

 

Isso tudo exige um alto investimento de tempo e recursos por parte das empresas. Frequentemente, quando desempenham todas essas tarefas sozinhas, elas se sujeitam a riscos de potenciais erros e dispêndio desnecessário de trabalho e energia que poderiam ser direcionados para outras atividades corporativas. Para isso, existe o Business Process Outsourcing (BPO) e é dele que tratamos no post de hoje.

 

Quer saber por que o BPO é uma solução eficaz para os desafios do comércio de importação e exportação? Continue a leitura deste artigo, pois nele explicamos o conceito e mostramos as vantagens dessa modalidade de negócios para as empresas importadoras e exportadoras. Vem com a gente!

 

O que é o Business Process Outsourcing (BPO)?

Em bom português, “Business Process Outsourcing” significa algo como “terceirização dos processos de negócio”.

 

De acordo com o Sebrae, o conceito pode ser definido como a “terceirização de funções de processos de negócios para prestadores de serviços, internos ou externos à empresa, geralmente em locais com custos mais baixos”.

 

Portanto, dito por outras palavras, trata-se de transferir a responsabilidade de determinadas operações para um terceiro.

 

Como surgiu o BPO?

Em termos gerais, a ideia de terceirização começou no séc. XVIII, quando os fabricantes começaram a transferir a manufatura de mercadorias para países com mão de obra mais barata durante a Revolução Industrial. Mais tarde, já no século XX, as formas de terceirizar foram se modificando e se tornando mais sofisticadas. Dentre elas, podemos citar o BPO.

A Coca-Cola foi uma das pioneiras nessa prática. Antes de se tornar uma marca global, a empresa existia apenas nos Estados Unidos. Com o tempo, foi aumentando sua popularidade e a ambição de conquistar outros mercados. Para isso, foi essencial unir-se a empresas locais ao redor do mundo, as quais passaram a engarrafar o tão famoso refrigerante carbonado. Ao fazê-lo, a Coca-Cola não apenas economizou custos, como também garantiu uma forte presença em regiões remotas.

 

Como o BPO está configurado na atualidade?

Com os avanços da Internet, do final dos anos 90 até o início dos anos 2000, o BPO apresentou uma surpreendente evolução e passou a estar intensamente associado a processos que usam a tecnologia da informação. Por isso, dada essa proximidade, essa forma de terceirização também é classificada como um serviço de tecnologia da informação.

 

Como resultado do uso do BPO, as empresas ganharam flexibilidade, permitindo que a equipe se concentrasse em processos essenciais dos negócios. Atualmente, os negócios do setor definitivamente ganharam uma tração sólida, passando a oferecer do que uma mera estratégia econômica. De fato, a terceirização não se limita mais a tarefas administrativas e de suporte. Com os sistemas certos e as pessoas certas, é possível contratar equipes com alto nível de conhecimento e especialização e, assim, terceirizar até mesmo as principais funções dos negócios.

 

As tecnologias digitais merecem destaque pois trouxeram muitas e novas oportunidades para o setor. Com fluxos de trabalho mais inteligentes, utilizando automação, inteligência artificial, Internet das Coisas (IoT), cloud e outras tecnologias emergentes, o BPO pode ajudar as empresas a crescer e a evoluir constantemente.

 

Quais as vantagens de recorrer ao BPO na hora de importar e exportar?

Vejamos a seguir uma esquematização comparativa entre a realização de processos exclusivamente com recursos internos e a adoção do BPO para as tarefas de importação e exportação.

 

Processos internos vs. BPO na importação e exportação:

– Custo fixo relativamente elevado vs. Custo fixo menor e fixado em contrato;

– Gestão não especializada de atividades altamente complexas vs. Gestão especializada de atividades altamente complexas;

– Crescimento limitado vs. Crescimento sob demanda;

– Dependência de pessoas da organização (por exemplo, gastos com treinamentos) vs. Investimento e estudos em melhores práticas;

– Consumo de tempo da organização e ineficiência vs. Alívio do time interno, promovendo foco em assuntos estratégicos, e mensuração de qualidade e eficiência fixadas em contrato;

– Maior chance de desatualização dos processos jurídicos e tributários vs.

Constate atualização dos processos jurídicos e tributários;

–Carga tributária elevada vs. Diminuição automática da carga tributária.

 

Contar com a expertise de uma terceirizada especializada na área de importação e exportação dá muito mais segurança no desempenho das empresas. Em atividades nas quais a legislação muda constantemente e envolve o conhecimento das normas de inúmeros países, contratar o BPO é tirar da sua empresa o peso e a preocupação de estudar a fundo e estar por dentro de meandros tão complexos. Assim, o foco poderá ser deslocado para outras atividades importantes, como a própria expansão dos negócios.

 

O papel do BPO na importação e exportação consiste em ajudar as empresas a encontrar novos fornecedores e conseguir melhores rotas e condições logísticas e tributárias mais favoráveis, diminuindo os custos associados – tudo isso desde a documentação até a nacionalização, de forma legal e compatível com as características de cada negócio. Graças à expertise das terceirizadas, as empresas contratantes podem usufruir de preços diferenciados, descontos em fretes e condições adequadas de crédito.

 

A Open Market Comércio Exterior está há mais de 19 anos no mercado, provendo soluções inteligentes na gestão do comercio exterior. Oferecemos serviços na área de importação e exportação e garantimos total controle desses processos, incluindo acompanhamento online em tempo real de sua carga, fechamento de processos com atualização cambial e consulta das melhores rotas e portos de destino.

 

Um dos nossos diferenciais é o uso das soluções Narwal, por meio de um sistema que permite o acompanhamento online de todas as fases do processo comercial, facilitando o entendimento de custos e proporcionando a realização de simulações. Tudo isso é feito de forma integrada a outros sistemas, desde o recebimento da nota fiscal até a apuração de custos.

 

Quer saber mais sobre o que temos a oferecer? Entre em contato conosco agora mesmo e teremos prazer em tirar as suas dúvidas!

 

Até o próximo post!

 

Open Market – Comércio Exterior