O sol é uma fonte inesgotável de energia e o Brasil é privilegiado por ter uma das maiores incidências solares do mundo.

Com a crescente busca por fontes de energia limpa e renovável, a energia solar desponta como uma alternativa viável e promissora para o país.

Neste artigo, exploraremos o potencial da energia solar no Brasil e como ele pode ser aproveitado para transformar a matriz energética do país e contribuir para um futuro mais sustentável.

Venha conosco nessa jornada de descoberta e transformação!

Energia solar: vantagens e desafios

A energia solar é uma fonte de energia que apresenta diversas vantagens em relação a outras formas de geração de energia.

Uma das principais vantagens é a sua disponibilidade, já que o sol é uma fonte abundante de energia.

Além disso, a energia solar é uma fonte descentralizada de geração de energia, o que significa que é possível produzir energia solar em pequena ou grande escala, dependendo da demanda.

Outra grande vantagem da energia solar é a redução das emissões de gases de efeito estufa, que contribuem para as mudanças climáticas. A energia solar não emite poluentes e é uma das formas mais eficientes de reduzir a pegada de carbono.

No entanto, apesar de suas vantagens, a energia solar também apresenta desafios que precisam ser superados. Um dos principais desafios é a variabilidade da geração de energia solar, que depende das condições climáticas e da disponibilidade de luz solar.

Isso significa que é necessário contar com sistemas de armazenamento de energia ou com outras fontes de energia complementares para garantir o fornecimento de energia elétrica de forma contínua e estável.

Além disso, o alto custo dos equipamentos e a falta de infraestrutura para a instalação de sistemas de geração de energia solar em áreas urbanas e rurais são alguns dos obstáculos que precisam ser enfrentados.

Mesmo assim, a energia solar tem um grande potencial de desenvolvimento no país, contribuindo para uma matriz energética mais limpa e sustentável.

E com a importação de painéis solares, é possível ter acesso a preços mais competitivos para os equipamentos, o que pode reduzir o custo de instalação de sistemas de geração de energia solar.

Outra vantagem da importação desses equipamentos é a possibilidade de acesso a tecnologias de ponta em termos de eficiência energética e durabilidade dos painéis solares.

A importação de painéis solares também pode contribuir para a diversificação da matriz energética brasileira, reduzindo a dependência de fontes de energia não renováveis e contribuindo para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Unindo tecnologias: como integrar o nacional e o importado

A produção nacional de painéis solares tem crescido nos últimos anos e já conta com diversos fabricantes que oferecem produtos de qualidade e preços competitivos.

No entanto, ainda há espaço para melhorias na eficiência energética e na durabilidade dos painéis, bem como para a redução de custos de produção.

A importação de tecnologias mais avançadas pode ajudar a suprir essas demandas e estimular a inovação e o desenvolvimento tecnológico no setor de energia solar.

A aquisição de equipamentos mais modernos pode permitir que as empresas nacionais produzam painéis solares com maior eficiência e durabilidade, tornando-os mais competitivos no mercado.

Além disso, a integração entre a produção nacional e a importação pode gerar oportunidades de parcerias e transferência de tecnologia, o que pode contribuir para o desenvolvimento de um mercado de energia solar mais robusto e sustentável no Brasil.

Perspectiva para o futuro da energia solar

O futuro da energia solar no Brasil é promissor e a importação de painéis solares pode desempenhar um papel fundamental nesse processo.

Com o desenvolvimento tecnológico, a expansão da capacidade instalada de geração de energia solar e a melhoria das políticas públicas para incentivar a adoção da tecnologia, é possível que o país se torne um grande produtor e consumidor de energia solar.

A importação de painéis solares pode ser um importante impulso para o setor, permitindo a adoção de tecnologias mais avançadas e a ampliação da capacidade de geração de energia solar. Além disso, pode contribuir para a diversificação do mercado e a redução dos preços dos equipamentos.

É preciso, no entanto, que sejam adotadas políticas públicas adequadas para garantir a sustentabilidade do mercado e assegurar que o país possa usufruir de todos os benefícios que a energia solar pode oferecer.

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Importe com a Open Market

A importação de painéis solares é uma ótima opção para quem deseja investir em energia solar no Brasil, e contar com a ajuda da Open Market pode tornar esse processo ainda mais fácil e eficiente.

Com uma equipe especializada em importação e ampla experiência no mercado, a Open Market pode ajudar a encontrar as melhores soluções em equipamentos e materiais para geração de energia solar, garantindo a qualidade e a eficiência dos produtos importados.

Entre em contato conosco para tirar suas dúvidas e começar a fazer do Brasil um país mais sustentável.

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Open Market – Comércio Exterior

Embora sejam um fenômeno recorrente ao longo da história, as guerras comerciais têm efeitos muitas vezes negativos sobre as economias de diversos países.

De maneira resumida, podemos afirmar que uma guerra comercial acontece quando uma nação impõe tarifas às importações advindas de determinados países. Esses países, por sua vez, retaliam de forma semelhante, com medidas de protecionismo comercial. Os objetivos para travar uma disputa nesses termos são variados, assim como as suas consequências.

Vamos recorrer a um exemplo recente e que recebeu muito atenção midiática.

Em 2017, os Estados Unidos tinham um déficit de US$ 566,6 bilhões, 66% dos quais eram resultado de transações com a China. O país mais importava do que exportava, sobretudo automóveis e peças, produtos farmacêuticos, televisores, roupas e outros itens domésticos. Na tentativa de reduzir esse déficit e de criar mais empregos internos, o governo deu início a basicamente três guerras comerciais: impôs uma tarifa universal sobre o aço, outra tarifa sobre os automóveis europeus e adotou uma série de tarifas sobre as importações chinesas.

Mas quais foram, na prática, os efeitos dessas medidas? Neste artigo, nós traçamos um panorama sobre as guerras comerciais e mostramos quais são as suas vantagens e desvantagens.

Vem com a gente!

 

O que é mesmo uma guerra comercial?

A guerra comercial é uma disputa econômica, travada entre dois ou mais países, marcada pela imposição de impostos e/ou taxas alfandegárias a determinados produtos ou serviços. O termo “guerra” aqui faz alusão à tentativa de conter ou atenuar algo a que se atribui um valor negativo.

As medidas a que nos referimos são denominadas de “protecionistas”, porque visam precisamente proteger a produção interna de um país, além obter vantagens econômicas e/ou prejudicar determinada economia.

Segundo especialistas, é preciso cuidado ao classificar determinadas ações como “guerra comercial”. Essa cautela é necessária, pois, em um contexto de globalização, marcado pelo comércio multilateral, é natural que as nações instituam tarifas ou aumentem a taxação para determinados produtos.

Contudo, no caso da guerra, verificam-se ações sucessivas e duradouras, acompanhadas por uma deterioração nas relações comerciais.

É o caso do exemplo que citamos no início deste artigo, especificamente envolvendo os Estados Unidos e a China. De 2017 a 2018, o governo de Washington impôs três tarifas sobre um total de US $ 250 bilhões em importações chinesas. Em maio de 2019, foi anunciada uma quarta tarifa.

Em junho do mesmo ano, a China retaliou com uma tarifa de 25% sobre US $ 60 bilhões em produtos dos Estados Unidos. Em setembro de 2019, uma nova tarifa foi anunciada pela Casa Branca, de modo a frear as importações nas compras natalinas.

Essa guerra tarifária envolvendo duas das maiores economias do mundo teve diversas consequências não só para os países envolvidos, mas também para o resto do mundo.

 

Quais as consequências de uma guerra comercial?

“Sabemos pela história que ninguém ‘ganha’ em uma guerra comercial”, afirmou em 2018 o secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), Mukhisa Kituyi, em um artigo.

Na visão do secretário, as disputas comerciais acirradas representariam um retrocesso em relação às conquistas pós-Segunda Guerra Mundial. Se, no passado, os países se debatiam pela conquista de novos territórios e pelo monopólio comercial, atualmente, a palavra de ordem deveria ser a cooperação, promovida inclusive institucionalmente por órgãos como a Organização Mundial do Comércio (OMC).

De fato, desde 1947, com a assinatura do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio, o valor médio das tarifas comerciais foi reduzido em 85%. Um dos resultados disso foi a participação do comércio no PIB mundial aumentando de 24% para quase 60%. Isso tudo trouxe desenvolvimento econômico e aumento de renda para vários países.

Mas, então, por que travar guerras comerciais? Vejamos, a seguir, as desvantagens e vantagens dessa prática.

 

Desvantagens

Primeiro: é importante não generalizar, pois cada guerra comercial tem particularidades e efeitos específicos.

De todo modo, podemos afirmar que a população dos países diretamente envolvidos nas disputas tarifárias são os primeiros a sentir as consequências. Atores como indústrias, agricultores, pecuaristas e comerciantes em geral passam a ter dificuldades para exportar os bens produzidos.

Por exemplo, depois das tarifas pelos EUA à China, em maio de 2018, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos informou que compradores chineses haviam cancelado quase 950.000 toneladas de pedidos de soja nos Estados Unidos. Os pedidos de falência de fazendeiros atingiram ou recordes históricos em nove estados norte-americanos em 2019, um aumento de 24% em relação ao ano anterior.

Portanto, pode-se afirmar que os setores diretamente atingidos pela guerra comercial perdem em lucratividade. As empresas são, assim, forçadas a cortar gastos, reduzir a produção e até a despedir funcionários. Isso gera um efeito cascata que tende a ser negativo para a economia de forma geral. Uma agência federal norte-americana estimou que a guerra comercial com a China custou a cada lar ianque, em média, US$ 580,9 em 2020. Isso inclui preços mais altos e perda de crescimento econômico.

Outro impacto importante está relacionado à diminuição da oferta de determinados produtos, antes importados em larga escala. A tendência é que a demanda por esses itens aumente. Com a oferta reduzida, gera-se alta nos preços e consequente redução do poder aquisitivo da população em geral.

Até quem não participa diretamente da guerra comercial pode ser afetado, principalmente se a disputa durar por um período longo. Com a economia arrefecida, os países envolvidos deixam de travar relações comerciais tão intensas com o resto do mundo. As bolsas de valores tendem a cair, e há uma redução do PIB e do crescimento econômico mundial. Os países menos desenvolvidos tendem a ser os mais afetados.

 

Vantagens

Para o país que adota as medidas protecionistas, uma das vantagens seria um maior consumo forçado dos produtos produzidos por aquele mesmo país, principalmente dos atingidos pelas tarifas.

Para os demais países, há também algumas oportunidades. Vejamos um exemplo.

Antes das sanções tarifárias norte-americanas, a China importava anualmente cerca de US $ 12 bilhões em soja dos EUA para alimentar os porcos, a principal carne consumida pelos chineses. No contexto da guerra comercial, sabe de onde o país passou a comprar esse produto? Daqui mesmo: sim, do Brasil.

Diante da alta de preços norte-americanos, os compradores chineses perceberam que era mais vantajoso recorrer aos produtos agrícolas e manufaturados de origem brasileira. Assim, as exportações do nosso país para a China cresceram 35% em 2018, em comparação ao ano anterior.

Considerando vantagens e desvantagens, especialistas sempre recomendam cautela no uso de medidas protecionistas.

 

Chegamos ao fim deste artigo. Gostou de saber mais sobre as guerras comerciais? Aqui no blog da Open Market, a gente sempre descomplica os principais assuntos do comércio exterior. Então, aproveita a sua visita e curte a nossa página no Facebook ou segue a gente lá no Instagram – assim, você recebe um alerto dos próximos conteúdos.

 

Até a próxima!

 

Open Market – Comércio Exterior

De acordo com o site da Receita Federal brasileira, a importação corresponde à entrada temporária ou definitiva, em território nacional de bens ou serviços, originários ou procedentes de outros países, a título oneroso ou gratuito. Por outras palavras, trata-se de tudo aquilo que é produzido em outra fronteira e entra no nosso país.

Por outras palavras, as importações são bens ou serviços estrangeiros comprados por cidadãos, por empresas ou pelo próprio governo de outro país. Não interessa quais sejam os produtos ou como são enviados. Assim como no caso de exportações, eles podem ser despachados, carregados em bagagem pessoal em um avião ou até mesmo enviados por e-mail.

Sabe os souveniers – vulgo “lembrancinhas” – que você comprou na sua última viagem internacional para presentear os amigos no Brasil? Então, esses produtos são resultado de uma importação. A regra é: se forem produzidos em um país estrangeiro e vendidos a residentes nacionais, serão itens importados.

 

A balança comercial designa tudo aquilo que foi importado e exportado em um determinado período em um país. As importações são, portanto, um componente importantíssimo dessa balança. Quando um país importa mais do que exporta, os economistas identificam isso como déficit na balança comercial. A situação contrária designa um superávit.

De acordo com dados do Ministério da Economia, em 2020, o Brasil exportou mais do que importou – a diferença correspondeu a cerca de US$ 51 bilhões. Mas nós também importamos muitos produtos.

Para sermos mais precisos, o nosso país é o 29.° maior importador do mundo, segundo dados do mesmo Ministério. Entre os principais produtos estrangeiros trazidos para solo nacional, estão óleos combustíveis de petróleo ou de minerais, adubos ou fertilizantes químicos e várias peças e produtos da chamada Indústria de Transformação.

 

Esse cenário tem consequências econômicas específicas. Neste post, explicamos quais são elas para que você fique por dentro deste universo tão complexo e, ao mesmo tempo, tão fascinante. Vem com a gente!

 

As importações e o déficit comercial

Como vimos na Introdução, se um país importa mais do que exporta, ocorre um déficit comercial; se, pelo contrário, ele importa menos do que exporta, temos um superávit comercial.

Podemos pensar que, para as economias, o ideal seria alcançar um “equilíbrio comercial” – ou seja, os números de importações e exportações serem semelhantes ou iguais. Com isso, todos os países conseguiriam ter controle na compra e na venda dos produtos em geral. Mas não é bem assim, e nós veremos cinco argumentos para explicar o porquê disso.

O que acontece, então, em caso de déficit comercial? Nesse caso, o país precisa tomar empréstimos de outros países para pagar pelas importações extras. Considere a seguinte analogia: o cenário de déficit é como o de uma família que está começando a vida. O casal precisa pedir dinheiro emprestado para comprar carro e casa – ou seja, a sua renda mensal não é suficiente para cobrir, de uma só vez, as despesas. Em um cenário ideal, esse jovem casal conseguirá equilibrar as contas e parará de contrair empréstimos.

Da mesma forma, um país não deve continuamente seguir pedindo empréstimos para financiar o seu déficit comercial. Em algum momento, com uma economia mais madura, esse país deve se tornar um exportador também. De forma geral, as exportações aumentam a produção econômica, medida pelo Produto Interno Bruto (PIB). Elas criam empregos e aumentam os salários. Sob esse ponto de vista, um superávit comercial é mais saudável do que um déficit.

 

Em segundo lugar, as importações tornam um país dependente do poder político e econômico de outros países. Isso é especialmente verdadeiro ao se importar continuamente commodities. Sempre há risco envolvido no ato de se depender de uma potência estrangeira para manter a sua população alimentada e as suas fábricas funcionando. A qualquer momento, possíveis embargos deixarão o país na mão.

Em terceiro lugar, os países com altos níveis de importação devem aumentar suas reservas de moeda estrangeira. É assim que eles pagam as importações. Isso pode acabar afetando o valor da moeda nacional, a inflação e as taxas de juros.

Em quarto lugar, as empresas nacionais devem ser capazes de competir com empresas estrangeiras que importam bens e serviços semelhantes para seus negócios. Pequenos negócios que não conseguem competir acabam por ir à falência.

Por fim, as exportações ajudam as empresas nacionais a obter uma vantagem competitiva. Por meio da exportação, eles aprendem a produzir uma variedade de bens e serviços de demanda global.

 

A importância de importar

De todo modo, é inegável que as importações desempenham um papel importante na economia e representam uma vantagem competitiva para muitas empresas e negócios. O Brasil é um grande importador de bens de capital, como máquinas e equipamentos que são essenciais para a cadeia produtiva do país.

Muitas vezes, importar é o único recurso para ter acesso a determinadas tecnologias ou produtos. Foi isso mesmo que mostramos no nosso e-book “Máquinas: Passo a passo para ter equipamentos exclusivos”. A importação de maquinário – seja ele agrícola ou industrial – pode ser uma boa oportunidade para empresas de diferentes setores, tanto para aquelas que irão, de fato, usar esses equipamentos quanto para empresas que pretendem importar para revenda. Muitas vezes, essa é a única opção para ter acesso a tecnologias apenas disponível no estrangeiro.

A importação de alimentos e bebidas, como é azeites, chocolates, carnes, massas, queijos e vinhos, é a chance de levar produtos exclusivos para nichos de mercado que têm demanda crescente no Brasil. É exatamente isso que mostramos no nosso e-book “Importação de Alimentos: Passo a passo para ter produtos exclusivos”.

 

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Até o próximo post!

 

Open Market – Comércio Exterior

 

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