Um novo ano se iniciou e é hora de fazer as análises do que foi sucesso em 2022 para servir como direcionamento aos possíveis investimentos para 2023. Para isso, é de extrema importância se atentar nas movimentações feitas anteriormente.

Estudar os produtos que foram mais exportados e importados pelo Brasil se torna um bom indicativo para as tendências, assim como também quais os melhores parceiros comerciais e dados dos mais diversos para evitar erros no planejamento.

O relatório da balança comercial é considerado um dos mais importantes para essa análise, através dele é visto indicações de volume e a receita dos produtos que foram importados e exportados.

Existe uma plataforma do próprio Governo Federal que disponibiliza estes dados referentes aos produtos importados durante o ano, é chamado de Comex Stat.

Durante o período de janeiro a outubro de 2022 foi possível reunir informações importantes sobre o mercado de comércio exterior, foi visto que girou em torno de US$280,6 milhões em exportações e US$229,3 milhões em importações apenas dentro daquele período citado.

Outra questão interessante a ser observada são os comparativos, entre esse mesmo período em 2021 foi possível perceber que as importações obtiveram um aumento de 19%. Já as exportações tiveram um crescimento ainda maior, atingindo quase 30% dentro do quadro comparativo.

Com destaque para o maior parceiro comercial, a China assumiu o título com representação de 27% de todas as exportações do Brasil. Porém também houve outros parceiros comerciais como Alemanha, Argentina, Chile, Singapura, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Japão e México.

Quanto aos estados do Brasil que se destacaram por maior quantidade de exportação, podemos citar: Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

Sobre os setores mais importantes para a importação brasileira, podemos separar em três nichos específicos e um mais amplo:

  • Agropecuária: dentro deste segmento podemos categorizar como destaque os seguintes itens: as frutas, pescado, nozes, trigo, centeio e milho não moídos;
  • Indústria Extrativa: este item representa os materiais brutos e se destacam o carvão, gás natural, petróleo bruto;
  • Indústria da Transformação: entram nesse segmento os produtos que passam por alguma etapa de transformação, sendo assim são considerados: adubos, fertilizantes e os combustíveis.

Além dos citados anteriormente, temos também a categoria “outros”, dentro dela é movimentado em média de US$2,1 bilhões no volume das importações. Entre os itens estão: energia elétrica, resíduos de metais de base não ferrosa e de sucata, material impresso, entre outros produtos.

Para deixar ainda mais esclarecido, trouxemos um ranking separado pelas porcentagens dos produtos mais exportados pelo Brasil em 2022. Confira abaixo.

Produtos mais exportados pelo Brasil em 2022

  1. Soja ficou com a maior parte da porcentagem, atingindo 16%;
  2. Óleos brutos de petróleo ou minerais betuminosos atingiram 12%;
  3. Minério de ferro e seus concentrados ficou com 8,9%;
  4. Óleos combustíveis do petróleo atingiu uma parcela menor, ficando com 3,8%;
  5. Carne bovina ficou com 3,7%;
  6. Farelo de soja, diferente da soja em si, ficou em 6º lugar com apenas 3,4%;
  7. Açúcares e melaço finalizaram a contagem com 3,2%;
  8. Assim como também o milho não moído, atingiu 3,2%;
  9. Carnes de aves e suas miudezas ficaram com 2,7%;
  10. E os demais produtos de indústria de transformação ficaram também com 2,7%.

Fazendo um comparativo desta lista com a obtida em 2019 podemos observar algumas poucas diferenças, a maior delas foi o fato de que havia celulose naquele período e nesta nova listagem não apareceu no ranking.

Comparando então com o relatório de 2021, tivemos algumas mudanças também, onde os produtos florestais tiveram uma grande representatividade, assim como o complexo sucroalcooleiro. Outro diferencial também foi o aparecimento da celulose e do papel para esta listagem.

E quando falamos sobre importação feito pelo Brasil também é possível separar um ranking com os mais escolhidos em 2022.

Produtos mais importados pelo Brasil em 2022

  1. Adubos ou fertilizantes químicos (9,7%);
  2. Óleos combustíveis de petróleo (8,5%);
  3. Demais produtos da indústria de transformação (4,3%);
  4. Válvulas e tubos termiônicos (4,3%);
  5. Compostos organo-inorgânicos (3,7%);
  6. Óleos brutos de petróleo (3,4%);
  7. Partes e acessórios dos veículos automotivos (2,8%);
  8. Inseticidas (2,6%);
  9. Medicamentos e produtos farmacêuticos (2,6%);
  10. Equipamentos de telecomunicações (2,4%).

Nesse quesito o comparativo com o relatório de 2019 há algumas grandes mudanças, pois naquele ano os produtos considerados manufaturados foram o maior destaque, em sequência havia os medicamentos tanto para a medicina humana quanto para a veterinária. Outros itens que também foram citados na lista são os compostos heterocíclicos e naftas.

Já em 2021 houve um grande aumento na importação de um grupo de veículos rodoviários, dando destaque a esse segmento nos relatórios. Entretanto também foi observado itens como produtos químicos orgânicos, máquinas para gerar energia, assim como máquinas e aparelhos elétricos.

Com essas informações é possível ter uma boa noção sobre como anda o mercado da importação e exportação e assim tomar as melhores decisões para o seu negócio. Sem a utilização dessa análise de relatórios investimentos são feitos às cegas e aumentando assim as chances de falhas, por isso o essencial está agora aqui à sua disposição.

Vale reforçar que esses estudos favorecem muito a tomada de decisão, porém ainda existem diversas etapas para de fato entrar no mercado de comércio exterior e ter bons resultados. Por isso, a melhor dica é ter uma empresa qualificada para auxiliar nesses momentos e a Open Market está pronta para te ajudar!

Entre em contato com a Open Market e converse diretamente com um especialista, estamos há mais de 22 anos atuando no mercado de comércio exterior. Juntos desenvolvemos o melhor planejamento para sua importação.

Para ficar por dentro das últimas notícias a respeito do comércio exterior no Brasil e no mundo, acompanhe o blog da Open Market e siga nossas redes sociais.

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Open Market – Comércio Exterior

Você idealiza um produto (ou serviço).

Pensa em todos os detalhes com muito capricho – matérias-primas, embalagem, distribuição, divulgação. O negócio vai de vento em poupa, superando as suas expectativas. Um, dois, três anos passam e, de repente, o mercado interno parece até pequeno demais para o seu empreendimento.

Então, você se pergunta: “qual será o próximo passo?”. Para muitas empresas pelo país afora, a resposta a esta pergunta tem sido: apostar no comércio internacional.

Não estamos falando de uma miragem, de um sonho impossível, mas de algo cada vez mais ao alcance de empresas de todo o porte, inclusive dos pequenos e médios empreendimentos. Com a alta no dólar, internacionalizar uma marca é sinônimo de mais lucro, e sem dúvida, ajuda a consolidar a reputação interna das empresas, ao mesmo tempo em que diminui a dependência de um único mercado.

Este post é para quem tem sonhado com o seu produto nas prateleiras de países como Argentina, Estados Unidos, China ou Portugal e agora quer ver isso se tornar realidade!

Em seguida, mostramos as vantagens de apostar do comércio internacional, e também damos um “norte”, para que você possa começar a trilhar este caminho de sucesso.

Vem com a gente!

 

Por que vale a pena apostar no comércio internacional?

Quando falamos em “comércio internacional”, referimo-nos, de forma ampla, a todas as atividades que envolvem trocas comerciais com outros países – seja aquelas que entram em território nacional vindas do estrangeiro (importação) ou aquelas que cruzam as fronteiras do nosso país e são vendidas lá fora (exportação).

Neste post, o nosso foco é a exportação, dado o momento favorável que identificamos para essa atividade (neste outro artigo, tratamos mais a fundo da importação).

Vejamos a seguir as principais vantagens de apostar na internacionalização.

 

#1 Conjuntura cambial favorável

Como mencionamos anteriormente, o dólar alto é ideal para as empresas que desejam vender para o exterior. O produto nacional tende a ficar com um preço mais atrativo lá fora, e isso constitui uma diferencial em relação à concorrência. Para quem vende, receber nessa moeda valorizada logicamente também representa uma vantagem.

É um raciocínio simples e intuitivo. Suponhamos que você venda para um distribuidor em Dubai um dado produto por R$ 10. Com um câmbio alto, o seu cliente terá que desembolsar menos para chegar a esse valor.  Se ele pegasse uma cotação em que $ 1,00 vale R$ 4,00, isso significaria que ele teria que te pagar $ 2,5. Se a cotação sobe e $ 1,00 passa a valer R$ 5,00, o cliente paga apenas $2,00.

Mas esse câmbio favorável está longe de ser a única vantagem de exportar.

 

#2 Oportunidade de implementar melhorias

Vender para outro país significa muitas vezes “turbinar” o seu produto para um mercado mais diversificado ou exigente. Isso pode te ajudar a dar um salto enorme em termos de competitividade, o que também se reflete na sua performance no mercado interno.

Por exemplo, durante a fase de preparação para o ingresso no comércio internacional, é comum as empresas estudarem o seu posicionamento de mercado e conhecerem as marcas e produtos com os quais estão competindo lá fora. Isso pode levar à identificação e à implementação de melhorias – uma embalagem melhor e mais atrativa, uma comunicação mais assertiva, uma etapa do processo de produção que fica mais eficiente etc.

Além disso, dependendo do seu produto, há que se adequar às certificações internacionais. Por exemplo, para a exportação de alimentícios, há exigências bem específicas que devem ser cumpridas. Este artigo publicado no portal do Sebrae refere o caso de uma fabricante de farinhas que, durante os preparativos para a exportação, descobriu que poderia dispensar os conservantes, o que inclusive facilitou muito a obtenção das certificações internacionais.

Isso também permitiu à empresa reposicionar o seu produto e “surfar” a onda do filão sem conservantes, algo inclusive muito mais afim à ideia de “receita de família” na qual a divulgação do produto estava baseada.

Por casos como este, podemos afirmar que a internacionalização revitaliza as empresas e fá-las serem melhor.

 

#3 Menos dependência do mercado interno

A venda de determinados itens está em baixa no mercado interno? Sem problemas, porque, com a exportação, você se torna muito menos dependente destas flutuações. Basta procurar parceiros onde a tendência seja outra.

Um exemplo: em 2015, as vendas de frango estavam em queda no Brasil, ocasionadas pela preterição desse item pela carne bovina ou suína. Então, os fabricantes direcionaram a produção para o estrangeiro (o que continua a ocorrer ocasionalmente). Naquela altura, por ocorrências de gripe aviária nos Estados Unidos, principal concorrente do produto brasileiro, havia uma maior demanda global por esta proteína à espera de ser suprida.

Pense assim: com a exportação, a sua empresa passa a ser do tamanho do mundo.

 

Mas por onde começar?

“Ok, vocês me convenceram”, você deve estar pensando neste momento (assim o esperamos!). “Entendi as vantagens e quero começar a internacionalização da minha empresa. Mas por onde começar?”

Bom, além de estudar bem o mercado e traçar um plano de negócios, o empreendedor que deseja exportar produtos deve certificar-se de que a sua empresa está devidamente constituída e legalizada. No contrato social do empreendimento, devem passar a constar as atividades de importação/ exportação. Após esta mudança, é obrigatório comunicar a Junta Comercial, para que ela proceda à averbação da alteração no contrato social.

Em seguida, vêm alguns outros procedimentos burocráticos, como o registro no Radar de Importação (Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros), do Governo Federal. Para fazer esse registro, é necessário reunir uma série de documentos. Se tudo estiver ok, aí empresa passar a ter acesso a outro sistema, o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), por onde acompanhará todo o processo de exportação.

Temos vários outros artigos aqui no blog que ajudam quem está começando nas lides do comércio internacional. Não deixe de consultá-los, pois eles irão te dar uma boa base do que fazer para ingressar neste ramo fascinante.

Todo início é um grande desafio, e é normal que você esteja se sentindo meio perdido(a). No comércio exterior, saiba que você pode contar com a expertise Open Market. Nós temos décadas de experiência no ramo e assessoramos as empresas brasileiras nos procedimentos mais complexos de importação e exportação.

Vem conhecer mais sobre o nosso trabalho e saber como podemos ajudar a sua empresa. Para isso, basta entrar em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada das suas necessidades.

Até o próximo post!

 

Open Market – Comércio Exterior

Depois de um período operando com sucesso no mercado nacional, eis que é chegada a hora de a sua empresa se aventurar pelo mundo a fora.

 

O comércio internacional é, de fato, uma oportunidade promissora para galgar novos patamares e expandir os lucros. Mas ingressar nesse setor tão complexo exige alguns cuidados essenciais.

 

Não basta ter um produto de qualidade com preço atrativo a oferecer no exterior, ou encontrar um item exclusivo para comercializar internamente. Trabalhar com o comércio exterior traz consigo uma série de burocracias que devem ser cumpridas para que o agente não tenha problemas fiscais ou operacionais no Brasil ou em seu novo destino consumidor.

 

Essa complexidade, inclusive, faz com que muitas empresas acabem desistindo do projeto de alçar voos em mercados estrangeiros, fazendo do setor algo ainda explorado aquém do que poderia ser no nosso país. Pequenos e médios empreendedores acreditam que esse é um passo restrito apenas as grandes empresas, o que é um erro, dadas as oportunidades de retorno que o setor representa.

 

Pensando nisso, neste post, elegemos aqueles que julgamos ser os 3 principais cuidados que uma empresa deve seguir antes para ingressar no comércio internacional.

 

Vem com a gente!

 

#1 Estudar o mercado

Em primeiro lugar, é preciso definir algumas questões: você vai importar ou exportar?, qual é a mercadoria?, o produto sairá de onde e irá para onde?, qual será o fluxo de pagamento? Para saber tudo isso, caros leitores, é preciso estudar o mercado!

 

Esta é, de fato, uma das dicas mais importantes – se não mesmo a mais importante – que se pode dar a alguém que está pensando em ingressar no comércio internacional. Para se ter uma noção do que acontece no mercado de forma geral e identificar oportunidades, você tem que conhecer o setor de atividades em que deseja atuar.

 

Vamos mencionar aqui um exemplo que já exploramos em um post recente aqui do blog.

 

O Brasil é o segundo maior consumidor de biscoitos, massas e pães e bolos industrializados do mundo – sim, ficamos apenas atrás dos Estados Unidos da América. O mercado desse tipo de alimentos tem um faturamento anual de mais de R$ 30 bilhões por aqui! Durante a pandemia, as vendas do setor aumentaram, enquanto o de outros produtos diminui drasticamente. Isso porque os consumidores acabaram por produtos com maior “shelf life”, ou seja, maior tempo de prateleira, para menos idas ao mercado.

 

Isso gerou, entre fevereiro e abril de 2020, um aumento médio de 15% no volume de vendas. Além disso, existe um nicho de produtos importados de alta qualidade, destinados a um público fiel, que, mesmo em tempos de crise, não renuncia a certos hábitos de consumo. Temos aqui, portanto, um exemplo oportunidade de negócios que se desenha perante o agente do comércio exterior que conhece o mercado porque o estudou.

 

Quantas oportunidades semelhantes a essas existem atualmente por aí, esperando por alguém que as identifique e preencha essas lacunas? Já parou para pensar?

 

Por “estudar”, entendemos aqui que é preciso conhecer os acordos comerciais fechados pelos Brasil, acompanhar as publicações do ramo (jornais e revistas), consultar estatísticas conduzidas por órgão de referência no setor, acompanhar blogs especializados e até mesmo ler artigos acadêmicos sobre o assunto. O radar comercial, do Governo Federal, também mantém um bom arquivo de informações.

 

#2 Planejar-se financeiramente

Segundo a Associação de Comércio Exterior do Brasil, um dos principais motivos que levam empresas brasileiras a interromperem os seus processos de exportação e importação é a falta de planejamento financeiro.

 

Além de estudar bem o mercado, é preciso conhecimento da sua própria realidade: a sua empresa tem condições financeiras para atuar no comércio exterior? Ou seja, o seu negócio dispõe de capital de giro suficientemente grande para permitir a entrada em um novo mercado? Como você pode obter esse capital? Como chegar a um preço competitivo e com boa margem de lucro para os produtos que pretende exportar ou importar?

 

Para ter respostas a essas perguntas, é preciso se planejar financeiramente e fazer cálculos e mais cálculos para evitar prejuízos. Também se deve levar em conta o seu potencial para arcar com a logística envolvida. Enfim, tudo tem que entrar na ponta do lápis – ou da planilha, ok?

 

#3 Conhecer os seus parceiros comerciais e os principais requisitos burocráticos

Conhecer o seu fornecedor e o seu comprador são certos muito importantes quando se trata do comércio internacional. Ter um bom relacionamento com ambos e trabalhar com confiança é fundamental para uma boa condução das negociações entre as partes.

 

Uma vez escolhidos possíveis alvos, é necessário fazer pesquisas para conhecer a reputação dessas empresas no mercado. Você pode inclusive falar com os outros operadores e fazer contatos com os órgãos locais de cada país para obter essas informações.

 

Também é preciso ter uma noção dos procedimentos burocráticos envolvidos e da legislação pertinente.  Por exemplo, a Instrução Normativa n.º 1288/2012 é uma norma de referência que deve ser conhecida por quem deseja atuar no comércio exterior.

 

Em relação aos procedimentos burocráticos, vamos resumir alguns passos básicos, só para você ter uma ideia, ok?

 

O primeiro passo para o empreendedor que deseja importar ou exportar produtos é certificar-se de que sua empresa está devidamente constituída e legalizada – ou seja, o CNPJ em questão está em situação regular. Além disso, no objeto social da empresa, deve passar a constar as atividades de importação/ exportação.

 

Depois, temos outro procedimento. Para que a sua empresa possa iniciar atividades no comércio exterior, é necessário que ela esteja registrada no Radar de Importação (Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros), do Governo Federal. Para fazer esse registro, é necessário reunir uma série de documentos. Se tudo estiver ok, aí empresa passar a ter acesso a outro sistema, o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), por onde acompanha todo o processo.

 

Acreditamos que, se você conhecer bem o mercado em que deseja atuar, fizer um bom planejamento financeiro, conhecer os seus parceiros comerciais e ter uma ideia dos procedimentos legais e burocráticos que te esperam, você já terá dado um passo – ou melhor, três! – em direção a uma jornada de sucesso no comércio exterior.

 

Todo no início é extremamente desafiador. Por isso, saiba que você pode contar com a Open Market. Com décadas de experiência no comércio exterior, nós assessoramos as empresas brasileiras nos procedimentos mais complexos de importação e exportação. Quer conhecer mais sobre o nosso trabalho e saber como podemos ajudar a sua empresa? Entre em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada das suas necessidades.

 

A gente se vê no próximo post!

Open Market – Comércio Exterior

 

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