O comércio exterior está em constante evolução, impulsionado por um mundo cada vez mais globalizado e pelas inovações tecnológicas que moldam nosso cenário econômico.

Nesse texto, exploraremos as tendências e inovações que estão redefinindo a paisagem do comércio internacional.

Desde a digitalização e automatização de processos até a crescente importância da sustentabilidade e as mudanças trazidas pelo comércio eletrônico global, embarque conosco nesta jornada para descobrir o que o futuro reserva para o comércio exterior.

Digitalização e automatização no comércio exterior

A digitalização e a automatização estão transformando profundamente o panorama do comércio exterior.

Em um mundo onde a velocidade e a precisão são essenciais, as empresas que adotam tecnologias avançadas estão ganhando uma vantagem competitiva significativa.

Processos manuais demorados estão sendo substituídos por sistemas automatizados que podem rastrear e gerenciar o fluxo de mercadorias de forma eficiente, desde o ponto de origem até o destino final.

A automação não apenas economiza tempo, mas também reduz erros, minimiza custos e aprimora a visibilidade, permitindo que as empresas tomem decisões mais informadas em tempo real.

À medida que a digitalização continua a moldar o comércio exterior, as empresas que não acompanham essa tendência correm o risco de ficar para trás.

Globalização

A globalização é um fenômeno que continua a redefinir as dinâmicas do comércio exterior. Em um mundo interconectado, as empresas têm acesso a uma ampla gama de mercados internacionais.

A globalização não apenas amplia as oportunidades de mercado, mas também traz consigo desafios e complexidades únicos. À medida que as fronteiras comerciais se tornam mais permeáveis, as empresas enfrentam a necessidade de adaptar suas estratégias para competir em escala global.

A compreensão das tendências de globalização, a identificação de mercados-alvo e a construção de parcerias estratégicas se tornam imperativos para o sucesso no comércio exterior.

A globalização é o principal impulsionador por trás da expansão do comércio internacional, e as empresas que abraçam essa realidade estão bem posicionadas para prosperar no cenário global.

Sustentabilidade

A sustentabilidade emergiu como um pilar fundamental no comércio exterior moderno. À medida que a preocupação com as questões ambientais cresce, as empresas estão adotando práticas de comércio exterior mais responsáveis.

Isso não é apenas uma questão de consciência ambiental, mas também uma estratégia para atender às demandas dos consumidores e às regulamentações governamentais.

A busca por cadeias de suprimentos mais sustentáveis, a redução das emissões de carbono e a implementação de práticas comerciais social e ecologicamente responsáveis são essenciais para a construção de uma reputação sólida e a manutenção da competitividade no mercado global.

E-commerce global

O comércio eletrônico global é um dos motores de crescimento mais dinâmicos do comércio exterior. À medida que o mundo se torna cada vez mais digital, as empresas têm a oportunidade de alcançar consumidores em todo o globo com facilidade.

O e-commerce global não se limita a empresas gigantes; as pequenas e médias empresas também estão entrando no jogo, aproveitando as plataformas online para expandir suas operações para além das fronteiras nacionais.

Para ter sucesso no comércio eletrônico global, as empresas devem adotar estratégias de marketing e logística eficazes, entender as preferências do consumidor em diferentes regiões e garantir uma experiência de compra online confiável e segura.

Tecnologia de rastreamento e visibilidade

A tecnologia de rastreamento e visibilidade está se tornando o alicerce do comércio exterior eficiente e seguro. À medida que as mercadorias viajam pelo mundo, a capacidade de rastrear seu movimento em tempo real tornou-se essencial.

Com a tecnologia avançada, as empresas podem monitorar cada etapa da jornada das mercadorias, desde a produção até a entrega final. Isso não apenas melhora a eficiência operacional, mas também permite uma resposta rápida a qualquer problema que possa surgir.

A visibilidade de ponta a ponta também oferece maior transparência para todas as partes envolvidas no processo de comércio exterior, resultando em uma gestão mais eficaz e na redução de riscos.

No cenário em constante evolução do comércio exterior, é vital que as empresas estejam atentas às tendências e inovações que estão moldando o futuro.

A digitalização e automatização estão tornando os processos mais eficientes, a globalização amplia as oportunidades e os desafios, a sustentabilidade é uma preocupação crescente, o comércio eletrônico global está em expansão e a tecnologia de rastreamento e visibilidade torna as operações mais seguras e confiáveis.

À medida que nos preparamos para o que está por vir, é crucial adotar uma abordagem proativa e buscar parceiros confiáveis para ajudar a navegar neste ambiente dinâmico.

Nesse contexto, a Open Market se destaca como uma parceira de confiança no comércio exterior. Com uma vasta experiência, soluções inteligentes e um compromisso com a excelência, a Open Market está pronta para impulsionar sua jornada no comércio internacional.

Não importa se você está embarcando em novas oportunidades de exportação, otimizando processos de importação ou buscando práticas sustentáveis, a Open Market é a melhor escolha para alcançar o sucesso no comércio exterior.

Para saber mais, entre em contato conosco.

Até o próximo post!

Open Market – Comércio Exterior

No dia 19 de setembro de 2023, o Comitê Executivo de Gestão – Gecex, da Câmara de Comércio Exterior – Camex, tomou uma decisão importante.

Foi aprovada a exclusão de 12 produtos siderúrgicos da Resolução GECEX 353, que permitiu, em 2022, uma redução de 10% no imposto de importação desses itens.

Essa medida traz desafios para o setor, visto que não estava prevista.

Continue a leitura e entenda mais sobre essa nova mudança.

A exclusão dos produtos

Os 12 códigos de Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) do aço que voltam à Tarifa Externa Comum (TEC) são:

7208.37.00 (Bobinas Grossas);

7208.38.90 (Bobinas a Quente);

7208.39.10 (Bobinas a Quente);

7208.39.90 (Bobinas a Quente);

7209.16.00 (Bobina a Frio);

7209.17.00 (Bobina a Frio);

7210.49.10 (Chapas Galvanizadas);

7210.61.00 (Chapas Revestidas de Alumínio-Zinco);

7213.91.90 (Fios-máquina);

7222.20.00 (Barra Inox a Frio);

7304.19.00 (Tubos sem costura);

7304.29.39 (Tubos sem costura).

Lista Covid e o setor da saúde

Durante a reunião, o Ministério da Saúde pediu a exclusão de 221 produtos da chamada Lista Covid, que estabelece a redução da alíquota de importação de produtos da área da saúde.

O objetivo é manter apenas oito desses códigos NCM na lista, focando em medicamentos e dispositivos médicos de importância para a saúde pública brasileira.

O tema será analisado pelo Comitê de Alterações Tarifárias e, na sequência, será avaliado e deliberado na próxima reunião do Gecex, prevista para outubro.

Confira mais detalhes sobre esta nova notícia do governo, clicando aqui.

A Open Market está pronta para ser sua parceira ideal quando o assunto é mercado internacional, importação e exportação. Para enfrentar desafios e se destacar no comércio exterior, fale conosco.

Acompanhe nosso blog e fique por dentro de todas as novidades que envolvem o comércio exterior.

Até o próximo post!

Open Market – Comércio Exterior

A Instrução Normativa Mapa nº 32/2015 desempenha um papel crucial no contexto da importação, estabelecendo procedimentos de fiscalização e certificação fitossanitária para embalagens, suportes ou peças de madeira.

Essa regulamentação tem um impacto significativo no processo de importação, afetando diretamente as empresas que utilizam esses materiais para acondicionar mercadorias importadas ou a exportar.

Neste artigo, exploraremos o alcance e as implicações dessa instrução normativa na importação, fornecendo uma visão geral de sua importância e das medidas necessárias para estar em conformidade.

O que é a Instrução Normativa Mapa nº 32/2015?

A Instrução Normativa Mapa nº 32/2015 foi estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com o objetivo de estabelecer critérios e procedimentos para a produção, comercialização e uso de insumos orgânicos no Brasil.

Ela se aplica tanto a produtores quanto a empresas que desejam obter a certificação de seus produtos como orgânicos.

Essa norma estabelece as regras para verificar e certificar que as embalagens, suportes ou peças de madeira não possuam pragas ou doenças antes de serem usadas na fabricação de embalagens e suportes.

Isso é importante para garantir que as mercadorias importadas ou exportadas sejam protegidas de possíveis danos causados por organismos indesejados.

A importância da certificação fitossanitária no processo de importação

A certificação fitossanitária desempenha um papel essencial no processo de importação de embalagens e suportes de madeira, que são amplamente usados para acondicionar mercadorias no mercado nacional e internacional.

Essa exigência tem o objetivo de prevenir a propagação de pragas durante o transporte global, seguindo as Normas Internacionais para Medidas Fitossanitárias nº 15 (NIMF 15) e a Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais.

A fiscalização e certificação fitossanitária são realizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).

A Vigiagro é responsável por controlar as importações envolvendo embalagens e suportes de madeira, verificando a presença de pragas quarentenárias vivas, infestações ativas, conformidade com a marca IPPC (International Plant Protection Convention) e a certificação fitossanitária adequada.

É importante destacar que essa regulamentação tem um impacto amplo no comércio exterior, pois as embalagens de madeira são utilizadas em diversos setores, não se limitando apenas à agricultura e pecuária.

Apesar dos riscos associados à disseminação de pragas, os pallets de madeira continuam sendo amplamente utilizados no transporte internacional devido ao seu baixo custo, flexibilidade, adaptabilidade, possibilidade de reutilização e longa durabilidade.

O impacto da IN 32/15 na dinâmica do comércio exterior

A Instrução Normativa tem um impacto significativo na dinâmica do comércio exterior, especialmente para as empresas importadoras. O não cumprimento das instruções estabelecidas pode resultar em diversos problemas.

As cargas importadas por via aérea ou marítima estão sujeitas à fiscalização nos portos e aeroportos, e devem estar em conformidade com as exigências do Ministério da Agricultura.

Durante a inspeção, os fiscais analisam as questões fitossanitárias das mercadorias, além de verificar se as embalagens de madeira, calços e outros dispositivos usados para acondicionamento estão devidamente fumigados.

A ausência do carimbo de fumigação (que comprova a desinfecção para controle de pragas) ou a impossibilidade de visualizar o carimbo devido à localização interna ou obstrução pela mercadoria podem levar à condenação das embalagens de madeira ou acessórios pelo fiscal do Mapa.

Nesses casos, o importador pode ser obrigado a devolver a mercadoria completa ou apenas a embalagem de madeira ao país de origem

Essas medidas têm implicações significativas para as empresas importadoras, uma vez que podem resultar em atrasos, custos adicionais e possíveis impactos negativos nas operações comerciais.

Portanto, é fundamental que as empresas estejam cientes das exigências fitossanitárias e garantam o cumprimento das regulamentações para evitar transtornos e prejuízos no processo de importação.

Quer importar? Fique de olho nessas informações!

Para as empresas que desejam importar produtos, é importante estar ciente dos requisitos e procedimentos necessários para estar em conformidade com a Instrução Normativa MAPA nº 32/2015.

A empresa importadora tem a responsabilidade de se informar sobre as regulamentações pertinentes. Ela deve garantir que as embalagens e suportes de madeira estejam devidamente tratados e certificados ao chegar no país.

Além disso, é essencial assegurar que essas embalagens e suportes de madeira sejam marcados corretamente com a sigla IPPC e o código do país de origem, indicando conformidade com as normas internacionais.

Evitando transtornos relacionados à certificação fitossanitária

Para evitar transtornos relacionados à importação e garantir a conformidade com as regulamentações, incluindo a certificação fitossanitária, é essencial adotar estratégias adequadas.

Uma sugestão valiosa é contar com o nosso apoio, a Open Market, uma trading company especializada, que pode auxiliar em todos os aspectos necessários durante o processo de importação.

Possuímos amplo conhecimento e experiência nas regulamentações e requisitos fitossanitários específicos de nosso país, orientando e assessorando a nossa empresa desde o início, garantindo que todas as etapas sejam seguidas corretamente.

A Open Market oferece serviços de consultoria e suporte personalizados para facilitar a importação de forma segura e eficiente.

Realizamos a devida diligência em relação aos fornecedores e produtos, garantindo a qualidade, a segurança e a conformidade com as regulamentações.

Assim, podemos afirmar que contar com o apoio da Open Market é uma estratégia inteligente para evitar transtornos e garantir a conformidade com as regulamentações, incluindo a certificação fitossanitária.

Essa parceria permite que a empresa importadora se concentre em seu core business, enquanto nossos especialistas cuidam dos aspectos técnicos e burocráticos da importação, assegurando um processo suave e eficiente.

Vem conhecer mais sobre o nosso trabalho e saber como podemos ajudar a sua empresa. Para isso, basta entrar em contato conosco agora mesmo para uma avaliação personalizada das suas necessidades.

Até o próximo post!

Open Market – Comércio Exterior